Tradicionalmente, o maestro com a sua batuta, gestos é como um engenheiro de som, afina cada instrumento da orquestra com os seus movimentos, criando uma interpretação própria. É quase como um actor a representar uma peça, em que os executantes o seguem como figurantes de estilo. Concede harmonia à interpretação: precisão rítmica, entradas e saídas dos diversos instrumentos, o "pathos" da obra, as cadências, suspensões, silêncios e ataques que mobilizam a orquestra, se não fosse assim, era o caos, cada um lia a partitura ,formalmente, mas faltava aquele elemento humano da expressividade interpretativa que pode ou não seguir as intenções musicais dos compositores. Um maestro robot é qualquer coisa de estranho...
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December 2022
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