Depois dos 4G, os 5G e para 2030, os 6G: o objectivo é que com tanta velocidade, a paciência, a empatia, a compaixão e a observação se tornem obsoletas, modelando os cérebros para horizontes digitais que tornem o telefone mais esperto que o usuário. As pessoas estranharão a presença dos semelhantes e a pandemia já é um balão de ensaio " acidental" para uma nova ordem social , uma biopolítica servida em urnas cibernéticas...(vai mais uma imagem para digerir a bulimia civilizacional...pelo "scroll" insaciável do mural ... necessidades de imitação e validação como os circuitos electrónicos...010101010...)
Tudo começou com Políbio, depois Morse, Boole,Bell e finalmente Marconi e as ondas electromagnéticas...
(As ondas eletromagnéticas são caracterizadas por um comprimento de onda e uma frequência; o comprimento de onda é a distância que um ciclo da onda cobre (pico a pico ou vale a baixo, por exemplo), e a frequência é o número de ondas que passam por um determinado ponto em um segundo. Os telefones celulares usam rádios em miniatura para captar sinais eletromagnéticos e converter esses sinais em imagens e sons em seu telefone.)